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(18/07) Energia fotovoltaica: vantagem competitiva no ESG
Entre as empresas de todo o mundo vem ganhando cada vez mais força o conceito ESG. Ele é proveniente de uma sigla em inglês formado pelas três áreas que determinam a sua agenda: Environmental (meio ambiente), Social (questões sociais) e Governance (questões de governança). Estes fatores são utilizados como critérios para analisar a perspectiva de negócio de uma empresa, além dos seus resultados financeiros.

O termo apareceu pela primeira vez em 2004, no relatório Who Cares Wins, parceria entre o Banco Mundial e o Pacto Global endereçada às grandes instituições financeiras para que adotassem os princípios ambientais, sociais e governanças no mercado de capitais. O conceito ganhou força ao aparecer novamente no Relatório Freshfields, de 2005, que trata sobre a importância da pauta ESG como critério de avaliação das empresas por parte dos investidores.

Desde então, a relevância do conceito ESG cresceu e, em 2020, o conceito realmente se destacou e virou tendência no setor empresarial, quando a chegada da pandemia e as medidas de combate ao novo coronavírus reforçaram a necessidade e importância das práticas corporativas socioambientais.

No Brasil, o interesse pelo assunto cresceu quase três vezes de 2021 a 2022, segundo os dados do Google Trends, e continua ganhando relevância por causa do papel relevante das empresas em questões que envolvem sociedade e preservação ambiental.

De forma geral, o indicador é representado por práticas que têm o objetivo de conscientizar e posicionar uma organização nas questões sustentáveis e socioambientais, além de determinar as suas capacidades administrativas, tornando-se uma vantagem competitiva.

Neste contexto, a geração da energia solar se mostra uma oportunidade para muitas companhias. Por tratar-se de uma fonte de energia renovável, de baixo custo, pouca manutenção e que não agride a natureza durante a sua operação, ela assume papel cada vez mais estratégico dentro das organizações.

Ao adotar o sistema de energia fotovoltaico, a empresa passa a contribuir com os aspectos do conceito ESG. Na questão ambiental, este tipo de modelo gera uma fonte de energia limpa, renovável e sustentável. Ao utilizar energia solar, a organização colabora com a redução de emissões de substâncias que contaminam o meio ambiente, como gases de efeito estufa. Segundo dados divulgados pela Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), a fonte solar já evitou a emissão de mais de 14,7 milhões de toneladas de CO² na geração de eletricidade.

Diferencial de valor no mercado, ESG se refere à reputação e à imagem de uma corporação, à inclusão de práticas sustentáveis, à transparência nos negócios, ao cuidado com os colaboradores e com toda a sociedade.

*Francis Polo é empresário do setor de energia renováveis

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