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(24/10) É hora de gerar energia
Com a diminuição de casos do Covid-19, os empreendedores brasileiros começam a se sentir mais seguros para abrir novas frentes de negócios. Planos que foram concebidos antes da emergência sanitária estão sendo reconsiderados e novas oportunidades surgem nos radares de quem busca áreas e mercados promissores.

Um dos filões que tem muito espaço para bons investimentos é a geração de energia fotovoltaica, que deve ser considerada por qualquer gestor público, empresário, ou pessoa que tem como objetivo o desenvolvimento sustentável de um setor ou localidade – este é o caso do Gerar (Grupo de Empreendedores de Araçatuba e Região).

Além de ter resistido aos meses de pandemia, o ramo fotovoltaico ainda teve crescimento no Brasil. Isso é um indicador de que continua sendo um excelente ativo, tanto para quem quer se beneficiar no corte de despesas residenciais e de plantas industriais, quanto reduzir os custos de insumos e produtos.

Dados da ABsolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), divulgados neste mês, revelam que o nosso país ultrapassou a marca de 300 mil conexões de geração distribuída solar fotovoltaica.

Ainda de acordo com a entidade, nos últimos oito anos a geração distribuída da fonte solar passou a representar 3,6 GW de potência instalada, tendo sido responsável pela atração de mais de R$ 18,2 bilhões em novos investimentos ao país e gerando mais de 108 mil empregos acumulados no período, espalhados pelas cinco regiões nacionais.

Nem mesmo a crise gerada pelo novo coronavírus afetou o segmento, e a demanda segue um viés de alta a ser considerado para quem não tem medo de investir a médio prazo.

Aliás, ouso dizer que, para quem quer estar antenado com o futuro, colocando na sua carteira um ativo com bons dividendos para agora e para depois, investir em pequenas usinas de geração de energia solar é viável.

Em regiões como Araçatuba (SP), a incidência solar é abundante, e permite que a produção de energia por produtores residenciais, comerciais, ou até mesmo industriais, seja extremamente elevada. Não obstante, a segurança jurídica por parte do governo e das distribuidoras de energia permite o aproveitamento da energia gerada e até o abatimento das contas dos responsáveis, tornando a Geração Distribuída indiscutivelmente vantajosa.

Questões como até mesmo a autossuficiência energética em cada bairro de um município já são discutidas, reduzindo os gastos com longos caminhos de linhas de distribuição elétrica, cuja manutenção é cara e complexa. Como de costume, os que estiverem à frente serão os mais beneficiados, portanto, o momento de gerar a própria energia de forma sustentável é agora.

*Francis Polo é empresário do setor fotovoltaico em Araçatuba (SP)

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