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(09/07) Produtoras rurais participam de programa de bordado
Bainhas abertas, acabamentos e transferência de riscos, por meio das técnicas de desfiar tecidos, ponto ajour, agrupamento de fios, fixação de desenhos no tecido e uso de papel carbono. É isso o que 12 produtoras rurais estão aprendendo em Piacatu (SP), no primeiro módulo do programa Bordando e Tecendo a Arte no Meio Rural. O evento é promovido pelo SIRAN (Sindicato Rural da Alta Noroeste) em parceria com o SENAR-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), com apoio da prefeitura.

É a primeira vez que as entidades realizam o programa na área de atuação do sindicato. Dividido em três módulos, tem carga horária de 224 horas, divididas em 56 dias, três vezes por semana, sendo quatro horas de atividade a cada dia. A instrutora Sonia Lima da Silva Covolan explica que no segundo, as alunas farão pontos de bordado livre, no tecido de amostra, por meio de técnicas específicas. E no último, vão aprender a confeccionar peças utilitárias e decorativas, em tecidos variados, utilizando as técnicas aprendidas nos módulos 1 e 2.

As aulas estão sendo ministradas no prédio do Fundo Social de Solidariedade. Dirigido a pequenos produtores, trabalhadores rurais e seus familiares, o programa é uma forma de as entidades organizadoras investiram ações de capacitação, pensando no desenvolvimento e empregabilidade dos participantes. A turma de Piacatu atingiu o número máximo de participantes. Antes pandemia de Covid-19, a quantidade era de até 16 pessoas. Agora, seguindo as orientações das autoridades de saúde, todas usam máscaras, têm álcool em gel à disposição, contam materiais de estudo desinfectados, e mantém distanciamento.

Uma das alunas é a produtora rural Emilia Cristina Delmônaco Bonfim. “Eu gosto de bordar e sempre tive vontade de aprender esse tipo de bordado que estão ensinando aqui, com ponto atrás e ponto corrente. Pretendo fazer bordados para dar de presente e também para vender”, comenta Emilia.

O SIRAN
 
Criado em 25 de outubro de 1942, O Sindicato Rural da Alta Noroeste (SIRAN) foi do pioneirismo dos produtores rurais, responsáveis direto pelo desenvolvimento da cidade e que tinham uma visão do futuro. Inicialmente, o grupo formou a Associação de Invernistas e Criadores da Alta Noroeste, com a finalidade de constituir uma sociedade para a defesa dos interesses da classe, tendo sido então escolhida, por aclamação, a diretoria liderada por Carlos Soares de Castro. De lá para cá, o sindicato vem desenvolvendo um trabalho de união entre os produtores rurais, somando esforços para defender a classe produtiva.
 
Atualmente, o SIRAN representa produtores de Araçatuba, Santo Antônio do Aracanguá, Guararapes, Nova Luzitânia, Gabriel Monteiro, Gastão Vidigal e Rubiácea. A entidade é uma referência na prestação de serviços para a classe produtiva rural, quer seja na área de assessoria e orientação, bem como de representatividade na luta dos interesses de seus associados.

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