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(14/07) Julgamentos na Expô superam expectativas
Foram dois dias de desfiles na pista de julgamentos do recinto Clibas de Almeida. No gramado, mais de 80 cavalos Mangalarga com preços que variam de R$ 20 mil a R$ 300 mil mostraram toda a beleza da raça aos julgadores. Os resultados dos julgamentos realizados durante a 60ª Exposição Agropecuária de Araçatuba (Expô) – o maior e principal evento de agronegócio do Noroeste Paulista – são contabilizados no ranking nacional da raça. O número de animais participantes foi cerca de 20% maior do que o esperado pela organização. “Foi bem melhor do que o ano passado. Superou todas as expectativas”, avalia o organizador e criador Gustavo Lopes.

No total, 25 modalidades foram julgadas, entre elas, Potranca Mirim (8 a 18 meses), Potranca Maior, Potro Júnior, Potro Maior, Égua Mirim, Égua, Égua Master, Cavalo Mirim e Cavalo Maior. Para Lopes, os resultados das avaliações feitas na cidade, durante a Expô, são de extrema importância para avaliação da raça no cenário nacional, por isso, a cada ano que passa, a programação atrais mais criadores. “Araçatuba sempre teve uma pista ‘pesada’ (com competidores muito fortes). É uma referência para a raça”, disse o organizador.

O Mangalarga é considerado o principal cavalo de sela do mundo, e surgiu no Brasil há mais de 200 anos. A marcha é a principal característica da raça, que é considerada única. Com passadas firmes e elegantes, a raça atrai a cada dia novos apaixonados. O Mangalarga tem morfologia única, com frente leve e pescoço descarnado, garantindo leveza aos movimentos. Paleta inclinada e comprida proporcionam mais conforto ao cavaleiro. Já a garupa forte oferece explosão nos arranques.

Ovinos, palestra e leilão

Também terminaram no sábado (13) os julgamentos dos ovinos. Os 200 animais participantes, de cinco raças (Dorper, Ile de France, Santa Inês, Suffolk e White Dorper), que pertencem a 15 criadores, entraram no recinto no dia 10 e sairão no domingo (14). Eles fizeram parte da 22ª Exposição de Ovinos, que contou com animais para julgamento, exposição e comercialização. Os resultados destes julgamentos foram ranqueados pelo torneio Cabanha do Ano, da Aspaco (Associação Paulista dos Criadores de Ovinos), e pela Associação Brasileira de Criadores de Ovinos Suffolk (ABCOS).

Segundo o criador e um dos organizadores dos julgamentos, Gustavo Martins Ferreira, o preço médio dos animais que estiveram presentes na Expô girou em torno de R$ 5 mil. “O evento deste ano superou todas as nossas expectativas. Há dois anos não tínhamos nenhuma comercialização de animais, e desta vez, tivemos aqui dentro do recinto e fora também. Além disso, a participação do público foi impressionante. Muitas pessoas vieram até o pavilhão de ovinos para conhecer os animais, acompanhar os julgamentos”, avalia Ferreira.

Ainda no sábado (13), foram realizadas as últimas palestras da programação rural da Expô (chamada Agro SIRAN). A primeira, sobre agricultura sustentável, foi ministrada pelo consultor técnico da Associação dos Produtores de Agricultura Natual (Apan), Kunio Nagai. A segunda, com o tema Agricultura Orgânica e Protocolo de Transição Agroecológica, foi proferida pelo engenheiro agrônomo e pesquisador Sebastião Wilson Tivelli.

No domingo, às 14h, ocorrerá o último leilão da feira. No 12º Especial de Touros, dos criatórios Ônix e Zeus, serão ofertados 200 touros melhoradores Nelore PO. O remate será na modalidade virtual com transmissão pelo Canal do Boi.

Empresa participa da feira há mais de 20 anos

Quem visita a Exposição Agropecuária de Araçatuba (Expô) desde a década de 1990 deve ter notado que há uma empresa de soluções para manejo e controle de rebanho (troncos, balanças etc.) que sempre está presente na feira. E o mesmo representante comercial também, Orlando Filó Junior, que trabalha na organização há 25 anos. “Nós montamos os equipamentos aqui no recinto, trazendo para a Expô os últimos lançamentos do mercado. Sempre tivemos bons resultados, durante ou até mesmo depois do evento”, afirma Filó.
 
Para ele, a exposição tornou-se parte da história da empresa, e vice-versa. “Cada vez mais o pecuarista precisa estar atento às demandas do consumidor, e a cadeia produtiva deve trabalhar integrada para melhor atender a essas demandas, valorizando a carne de qualidade e produzida de forma sustentável. Por isso, temos que ir onde o nosso cliente está”, explica. “Filho” de Araçatuba, Filó diz que a Expô é referência e certeza de grandes negócios, não só regionais, como estaduais e também nacionais. “Pretendemos perpetuar esta parceria por mais 20, 30 anos, pois sempre temos resultados positivos participando da feira”, afirma.

Para o presidente do SIRAN (Sindicato Rural da Alta Noroeste) Fábio Brancato, a presença de parceiros comerciais há tantos anos na Expô é significativo. “É muito bom ver que existe essa ‘fidelidade’ dos nossos expositores, afinal de contas, sem eles não existiria a feira, e com certeza ela não seria o que é hoje: o maior evento de agronegócio do Noroeste Paulista”, finaliza o presidente. Noroeste) Fábio Brancato, a presença de parceiros comerciais há tantos anos na Expô é significativo. “É muito bom ver que existe essa ‘fidelidade’ dos nossos expositores, afinal de contas, sem eles não existiria a feira, e com certeza ela não seria o que é hoje: o maior evento de agronegócio do Noroeste Paulista”, finaliza o presidente.

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