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CLIENTE NA MÍDIA: IAS realiza oficina de captação de recursos

Com o objetivo de apresentar as ferramentas certas para obter recursos para o desenvolvimento de projetos, o Instituto Apoio Social (IAS), de Araçatuba, realizou, hoje (28), a primeira oficina “Captação de Recursos – Teoria e prática”. O evento foi aberto à população e contou com a participação de estudantes de assistência social e educação, além de representantes de entidades assistenciais do município. A oficina foi coordenada pela associada-fundadora do IAS, Silva Niwa. O assunto foi destaque em matérias da Folha da Região, e dos portais SBT Interior e Regional Press.

De acordo com ela, o desenvolvimento de um bom projeto é o primeiro passo para a sustentabilidade de qualquer organização social. “Principalmente nesse momento de crise”, comentou. Ainda, segundo Silvia Niwa, a ideia de realizar a oficina surgiu de uma necessidade do próprio instituto. “Hoje, a grande maioria realiza a captação de recurso de forma intuitiva, mas é preciso desenvolver técnicas. É um assunto bastante complexo”, explicou Silvia.

Erros

Hoje, são dois os maiores erros cometidos por quem busca recursos. O primeiro deles é a falta de bons projetos que atendam a todos os requisitos exigidos por quem está disposto a fazer um investimento social. O segundo, de acordo com Silvia Niwa, é a falta de investimento, principalmente por parte das organizações, em pessoal capacitado. “Toda captação de recursos precisa de um projeto, por mais básico que seja, porque vai depender de planejamento, monitoramento, avaliação e resultados. A captação provoca essa necessidade. As pessoas começam a entender que precisam desenvolver bons projetos”, disse.

Um terceiro problema apontado, e não menos importante, é o número reduzido de fontes utilizadas pelas entidades beneficentes para captar recursos. “Outro grande erro é eleger apenas uma ou duas fontes de captação de recursos. Qualquer problema que tenha em uma dessas fontes, você não tem mais o recurso”, afirmou ela. Silvia explicou, ainda, que a ideia é transformar a oficina em curso de captação. “A gente pensa em continuar com esse trabalho, sim”, completou, referindo-se em expandir as atividades da oficina.

Sair da mesmice

Uma das entidades que participou da primeira oficina de captação de recursos do IAS foi a Associação de Amparo ao Excepcional Ritinha Prates, de Araçatuba. Segundo a supervisora de cobrança da entidade, Renata Grosso Bonjardim, é sempre muito importante buscar capacitação, principalmente na área de desenvolvimento de projetos. “Precisamos buscar meios para sair da mesmice, para realizarmos diferentes ações que ajudem na captação de recursos”.

Hoje, segundo ela, a maior parte das pessoas que colaboram com a instituição não conhece o local, mas sabem das ações e do trabalho desenvolvidos. “O trabalho do setor de comunicação, por exemplo, é muito importante, pois ajuda a dar mais visibilidade ao nosso trabalho, divulgando junto à imprensa tudo o que é realizado”, afirmou Renata. Hoje, a associação tem um banco de dados com cerca de 40 mil cadastros de doadores.


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