A preservação do meio ambiente começa com pequenas atitudes diárias e uma das ferramentas mais eficazes para transformação é a reciclagem do lixo. Parece básico, mas hoje, no Brasil, ainda são recolhidas diariamente toneladas de resíduos sólidos que teriam potencial para se tornar matéria prima e/ou insumos para produção de novos produtos ou mesmo fonte de energia. Com o objetivo de promover uma melhor conscientização ambiental na sociedade, a Websérie “Lixo é só o Começo” – que recebe patrocínio da Estre Ambiental, referência em soluções ambientais – acaba de ser lançada nas redes sociais e visa promover educação ambiental de maneira diferente e divertida.

Mais da metade dos resíduos coletados nas cidades é jogada sem tratamento em lixões a céu aberto.  A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que entra em vigor em 2018, pede que sejam desativados os lixões e que os municípios tenham um aterro para gestão adequada de resíduos tanto nas esferas pública como privada, mas hoje os resíduos sólidos urbanos coletados no Brasil ainda têm disposição final ambientalmente inadequada.

No primeiro capítulo desta Websérie, que começou a circular nas redes esta semana, o tema reciclagem do lixo é ponto central. A série mostra a importância e as vantagens da separação do lixo doméstico, com foco na orientação familiar sobre limpeza e sustentabilidade, nas responsabilidades de passar o conhecimento de pais para filhos, e na importância de cada um cuidar do ambiente, independente de ser privado ou público. Por meio dos episódios, é possível entender, de forma divertida, como a reciclagem economiza recursos naturais e é capaz, inclusive, de gerar renda. 

Cenário

Hoje, de acordo com informações da Abrelpe, somente 3.859 municípios em todo o País tem alguma iniciativa de coleta seletiva. Além disso, dos 42,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos coletados em 2015, 30 milhões foram dispostos em lixões ou aterros controlados, locais onde o lixo não é tratado de forma correta.

A Websérie

A Websérie "Lixo é só o Começo" abordará educação ambiental em dez capítulos de entretenimento, que serão lançados semanalmente, às segundas-feiras, em um site próprio e em redes sociais como Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram e Youtube. A campanha traz filmes que apresentam, de forma didática e com linguagem direta, as responsabilidades de cada indivíduo nas rotinas do fluxo de geração, disposição e tratamento dos resíduos nas áreas urbanas e suas consequências positivas ou negativas para o meio ambiente. Idealizada por Wilson Quintella Filho, fundador e presidente do Conselho de Administração da Estre Ambiental, a série "Lixo é só o Começo" tem criação da Produtora de Conteúdo D21 e mostra, com exemplos, questões importantes da vida nas cidades.

Acompanhe os capítulos:

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCrm5iE45G8yzem4RMd4glEA 
Facebook: https://www.facebook.com/lixowebserie
Instagram: https://www.instagram.com/lixoesocomeco/

Site: http://www.lixoesocomeco.com

Sobre a Estre

A Estre é líder em soluções ambientais no País. Com vasta experiência na gestão e valorização de resíduos sólidos, oferece serviços com tecnologias inovadoras que permitem ir além da destinação final adequada. A empresa transforma lixo em energia elétrica a partir do biogás em aterros e por meio da produção do Combustível Derivado de Resíduos (CDR) – que é usado em indústrias cimenteiras; é especialista em manufatura reversa, processo que reaproveita mais de 85% do lixo eletrônico; recicla materiais de construção civil; e usa tecnologia de micro-ondas e desativação eletrotérmica para tratamento e destinação de lixo hospitalar, reduzindo em até 70% o volume de resíduos sem poluir a atmosfera. Entre seus serviços, também há a descontaminação de solos por biorremediação. A Estre mantém um programa de compliance, que inclui uma política de integridade com base na lei anticorrupção e todas as suas legislações e decretos.  A companhia apoia, desde 2006, o Instituto Estre de Responsabilidade Socioambiental, que possui programas que já beneficiaram mais de 300 mil pessoas.